quarta-feira, 12 de abril de 2023

Avaliação de transplantes de árvores em Porto Alegre, Rio Grande do Sul Autores Camila Dellanhese Inácio Sérgio Luiz de Carvalho Leite


Resumo

Transplantar tem sido uma alternativa para salvar os vegetais em virtude de projetos de uso e ocupação do solo nas grandes cidades. Através da amostragem de 150 árvores transplantadas
na zona urbana de Porto Alegre verificou-se que 72% dos indivíduos sobreviveram. A sobrevivência do vegetal transplantado esteve relacionada à espécie, à sua origem (nativa ou exótica), à sua classe (monocotiledônea ou dicotiledônea), a realização de poda durante o transplante, ao responsável técnico e, conseqüentemente, ao conjunto de técnicas por ele empregadas. Espécies de monocotiledôneas (palmeiras) nativas sobreviveram mais que as dicotiledôneas nativas e as palmeiras exóticas. Jerivá (Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman), corticeira-do-banhado (Erythrina cristagalli L.) e butiazeiro (Butia capitata (Mart.) Becc.) demonstraram alta probabilidade de sobrevivência aos transplantes. Vegetais podados resistiram significativamente mais que os não podados. Não detectou-se influência da época em que o transplante foi realizado em relação a sua sobrevivência. Leia mais...


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