Resumo
Transplantar tem sido uma alternativa para salvar os vegetais em virtude de projetos de uso e ocupação do solo nas grandes cidades. Através da amostragem de 150 árvores transplantadas
na zona urbana de Porto Alegre verificou-se que 72% dos indivíduos sobreviveram. A sobrevivência do vegetal transplantado esteve relacionada à espécie, à sua origem (nativa ou exótica), à sua classe (monocotiledônea ou dicotiledônea), a realização de poda durante o transplante, ao responsável técnico e, conseqüentemente, ao conjunto de técnicas por ele empregadas. Espécies de monocotiledôneas (palmeiras) nativas sobreviveram mais que as dicotiledôneas nativas e as palmeiras exóticas. Jerivá (Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman), corticeira-do-banhado (Erythrina cristagalli L.) e butiazeiro (Butia capitata (Mart.) Becc.) demonstraram alta probabilidade de sobrevivência aos transplantes. Vegetais podados resistiram significativamente mais que os não podados. Não detectou-se influência da época em que o transplante foi realizado em relação a sua sobrevivência. Leia mais...
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