Existem diversas evidências que confirmam a teoria do Big Bang, que é a explicação científica dominante para a origem e evolução do universo. Algumas dessas evidências incluem:

Radiação cósmica de fundo em micro-ondas: Em 1965, os astrônomos Arno Penzias e Robert Wilson descobriram uma radiação de micro-ondas que preenche todo o universo. Essa radiação é uma relíquia do universo primordial e é consistente com a previsão teórica do Big Bang.

Abundâncias cósmicas dos elementos: A teoria do Big Bang prevê que a maioria dos elementos químicos leves, como o hidrogênio e o hélio, foram produzidos durante os primeiros minutos após o Big Bang. As abundâncias cósmicas desses elementos são consistentes com as previsões teóricas do Big Bang.

Desvio para o vermelho cosmológico: A teoria do Big Bang prevê que a luz emitida por objetos distantes do universo se desloca para o vermelho à medida que se afasta de nós. Esse desvio para o vermelho cosmológico foi observado em muitos objetos distantes do universo, fornecendo evidência da expansão do universo.

Distribuição de galáxias: A teoria do Big Bang prevê que a distribuição de galáxias no universo deve ser homogênea e isotrópica. Observações astronômicas confirmam que a distribuição de galáxias no universo é, de fato, homogênea e isotrópica em grandes escalas.

Inflação cósmica: A teoria do Big Bang prevê que houve um período de rápida expansão, conhecido como inflação cósmica, nos primeiros momentos do universo. A inflação cósmica pode explicar algumas das características observadas do universo, como a homogeneidade e isotropia.

Essas evidências, juntamente com outras, fornecem um forte apoio à teoria do Big Bang como a explicação científica mais plausível para a origem e evolução do universo.